pnkfnjdnfkfnv

pnkfnjdnfkfnv

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Países Onde a Língua Oficial é o Inglês

Estes são cartazes feitos por alunos do 6º ano. Cada grupo teve que escolher um país cuja a língua oficial fosse o inglês. Deveriam falar sobre comida típica, bandeira, pessoas importantes e expor isto aos colegas.
EUA


EUA - segundo cartaz do grupo.
Inglaterra

Nova Zelândia
Canadá

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

8 Motivos Para Não Criar Um Facebook Para Crianças

Acesse o texto original.


Com a diversidade de meios de acesso à Internet, é comum ver crianças navegando pela web com total autonomia e acessando redes sociais como o Facebook, por exemplo. No entanto, permitir a entrada “precoce” dos pequenos no mundo online, pode não ser uma boa ideia. O TechTudo reuniu motivos pelos quais a rede pode apresentar riscos para crianças.
1. O Facebook é proibido para menores de 13 anos
De acordo com as regras de uso do próprio Facebook, apenas adolescentes a partir de 13 anos podem criar uma conta na rede social. Apesar de não existir um consenso sobre a idade ideal, o objetivo é permitir apenas a entrada de pessoas que, mesmo ainda muito jovens, já sejam capazes de separar o certo do errado e fazer escolhas baseadas nos seus valores.
Conheça os motivos para não criar um Facebook para uma criança (Foto: Reprodução/NyDailyNews.com)Conheça os motivos para não criar um Facebook para uma criança (Foto: Reprodução/NyDailyNews.com)
De acordo com a coordenadora do Childhood Brasil, Erika Kobayashi, que trabalha em programas sobre proteção infantil como o “Navegar com Segurança”, os responsáveis precisam ficar atentos. “É importante que os pais monitorem seus filhos, e que eles sigam as regras básicas estipuladas pelas redes. É muito importante ter a consciência de que as crianças interagem de muitas formas diferentes e que isso representa perigos”, afirma.
2. Privacidade de fotos e posts expostos
Outro motivo para manter as crianças menores de 13 anos fora do Facebook diz respeito à privacidade de posts e fotos nas redes sociais. É que, mesmo que a nova geração já tenha nascido no mundo online, informações importantes como a configuração de privacidade, podem passar despercebidas se um adulto não 'blindar' o perfil do menor como privado.
“Crianças sozinhas em fotos de perfil ou nos álbuns jamais, isso é uma regra básica. Também vale não disponibilizar publicamente as imagens delas em alta resolução. Cibercriminosos podem usar as fotos de boa qualidade para montagens, ou disponibilizá-las em sites de conteúdo abusivo e pornográfico”, disse Kobayashi. Além disso, manter públicas fotografias de crianças pode ajudar outras crianças que praticam bullying a usá-las de forma inadequada.
3. Rastreamento e localização fácil
As conversas em chats, em geral, oferecem a localização dos usuários na hora de enviar uma mensagem via dispositivos móveis (smartphones e tablets) e alguns computadores. Sem o bloqueio dessas funções, as crianças também podem se tornar alvo fácil de localização.
Além disso, a publicação imediata de fotos – ou os marcadores de fotos – com locais indicados no Facebook, também contribui para localizar esses usuários facilmente.
4. Contato facilitado com estranhos
Uma das funções básicas do Facebook é aproximar pessoas conhecidas e permitir que o usuário conheça outras novas por meio da plataforma. Por isso, qualquer pessoa pode ter acesso ao perfil de uma criança, inclusive desconhecidos, se tiver conta na rede social.
“Os pais precisam ficar atentos aos contatos na rede social. É necessário orientar a criança a não abrir a webcam para qualquer um, assim como não contar detalhes da vida pessoal. Mas o principal, é o que vale na rua também: não conversar com estranhos", orienta Kobayashi.
5. Bullying, assédios e abusos
Nas redes sociais, atitudes como o ciberbullying, o bullying virtual, se tornaram muito mais corriqueiras, assim como assédios e abusos. Por isso, a orientação para ter cuidado com o que é publicado, curtido, compartilhado e comentado na rede social é extremamente válido.
O Facebook mantém campanhas que orientam os usuários a não praticar bullying e avisar ao site sobre atitudes ofensivas. É possível denunciar posts, fotos, vídeos e perfils na rede social.
Assim, as configurações de controle de fotos, a privacidade do perfil e a divulgação da localização da criança se tornam fatores cruciais para a preservação da mesma online.
6. Spam, pornografia, violência
O Facebook não possui ferramentas de controle dos pais na rede. Dessa forma, a criança fica “livre” para ter o acesso à quaisquer conteúdos abusivos disponíveis publicados por outros usuários. E, engana-se quem pensa que isso significa apenas pornografia. Fotos, textos, grupos de discussão e vídeos violentos também circulam pela rede social, e aos montes.
Há também políticas internas para denunciar esse tipo de conteúdo inadequado na rede social. Porém, a ferramenta de alerta não garante que o site fique livre de imagens e textos abusivos que se reproduzem e se renovam todos os dias pelas mãos dos próprios usuários.
7. Links maliciosos, plugins e golpes
O número de golpes, links e plugins maliciosos no Facebook também é grande. Em geral, eles vêm acompanhados de imagens atrativas ou promoções que prometem viagens, smartphones e uma infinidade de outros prêmios. Tudo isso chama a atenção de usuários das mais variadas idades, incluindo crianças que buscam por jogos e outras brincadeiras.
Ao acessarem tais links e serem vítimas de golpes, os pequenos podem acabar divulgando dados pessoais ou adquirindo algum vírus para o dispositivo que usam para acessar a web.
8. Conteúdo pago com dados do cartão dos pais
Os jogos são um dos maiores atrativos para crianças no Facebook. No entanto, alguns conteúdos deles podem ser pagos na rede social. Fazendo uso do cartão dos pais, mesmo quando autorizado, a criança pode disponibilizar dados indevidos, ser vítima de novos golpes bancários e vírus, ou mesmo fazer "compras" acima do limite dado pelo pai ou pela mãe.
É preciso estabelecer limites
Ainda de acordo com Erika Kobayashi, nem sempre as redes sociais são vilãs. Segundo a especialista, há muita coisa boa que a criança pode aprender usando a web e as redes sociais. Mas, para isso, é importante ter uma fiscalização dos pais, que precisam navegar junto com essas crianças e criar limites para o espaço que a Internet ocupa na vida delas.
“É importante que os pais também definam um tempo de navegação. O uso excessivo da web, em geral, pode acarretar outros problemas, como distúrbios do sono, por exemplo”.
Por Gabriela Viana

sábado, 21 de setembro de 2013

Festa Farroupilha - Imagens

Piquete Brasil
 Algumas fotos da Festa Farroupilha realizada no dia 14 de setembro.








Toda a decoração foi feita pelos alunos e professores do Colégio.

Bandeira do RS estilizada

Bandeira do Brasil estilizada

Piquete do Sul

Roda de Chimarrão
 Comidas típicas puderam ser degustadas por todos!!!
Este pão tá com uma cara ótima!

Hummmm!Salsichão!!!
 Até os "Sem Piquetes" puderam participar.
Os Sem Piquete

A bandeira do nosso estado!


Piquete Cuia Preta
 Lembrando e ensinando!!!        
Objetos que fizeram parte do dia a dia dos gaúcho.
Alguns ainda fazem!!!!



 Quem participou pode curtir bastante. E ano que vem tem mais!!!








Fotos: Arquivo pessoal de Jurema Sartor.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Fiscal No Colégio Batista

Na terça-feira, dia 13/08, a fiscal Bruna do Conselho de Biblioteconomia visitou o Colégio Batista para a fiscalização da biblioteca. Acabou deixando uma autuação por lá.

Na terça-feira, dia 13/08/2013, aproximadamente às 13h e 45 min., a fiscal do Conselho de biblioteconomia Bruna apareceu no Colégio para uma visita inesperada!
Ao ser atendida pela diretora do colégio, Gabrielle Mallet, solicitou ver a biblioteca do colégio. Sendo assim, ao final da visita o colégio acabou sendo autuado; atuação esta baseada na lei federal do Conselho de Biblioteconomia que determina a presença de uma bibliotecária no local, o que não havia.
Tudo bem. Isso não é nada novo. Porém, de acordo com  a Lei de Diretrizes e Bases de 2006 que legisla sobre a educação no Brasil, as escolas com biblioteca tem até 10 anos para ter uma bibliotecária. No caso do Colégio Batista será em 2017. Mesmo que este prazo tivesse vencido, o Colégio Batista enquadra-se  como escola com menos de 300 alunos, não necessitando de bibliotecária de acordo com a LDB/2006, tornando injusta a autuação.
O setor jurídico do Colégio vai contestar a autuação, que legalmente ficará inválida pelos motivos antes citados.
Pra que autuar se não havia infração?
Reparem! As duas leis se batem de frente! Enquanto o Conselho de Biblioteconomia diz que qualquer  escola deve ser autuada na falta de uma bibliotecária; a LDB/2006 tem regras diferentes para as escolas de acordo com o número de alunos.
Como pode em um país como o Brasil as leis internas se baterem assim?
É de se questionar.

M.M. - 2º ano E.M. 

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Festa Farroupilha

Tchê, seguinte:
Estamos preparando uma Festa Farroupilha flor de especial para o dia 14 de setembro, onde cada turma terá seu próprio piquete. Um lugar bueno para apear e matear um chimarrão bem guapo e cevado na hora... e até um churrasco! Mas bah!
O horário será das 10h às 14h (aproximadamente).
Será um momento de celebração cultural e confraternização entre as famílias e a escola.
Mais detalhes:
  • Abertura com o Hino do Rio Grande do Sul;
  • Apresentações convidadas;
  • Apresentações das turmas do currículo;
  • Apresentações das turmas da manhã;
  • Premiação para o Piquete Destaque;
  • Desfile e eleição entre os pais do Casal Gaúcho Destaque;
  • Cantina.

"Sirvam nossas façanhas de modelo à toda terra."

Início das Atividades

Como alguns já estão sabendo, este é o novo espaço do Colégio Batista Albino Neitzke. Aqui, poderemos ver a produção artístico científica dos nossos alunos.
Seja bem vindo!